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quarta-feira, 18 de maio de 2011



 

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA DOS FESTEJOS JUNINOS DA CIDADE DE CRISTINÁPOLIS/SE.
FORRÓ DA CHAPADA 2011


Professores decidem entrar em greve e ajuizar ação contra o governo de Sergipe.



Os professores da rede estadual reunidos em assembléia, nesta terça-feira, no Instituto Histórico e Geográfico decidiram por unanimidade entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira, dia 23.

Após três rodadas de negociação, sendo uma no Palácio de Despachos e duas na sede do sindicato o governo apresentou as seguintes propostas:

·         Reajuste do piso para o nível médio e 5,7% de reajuste para os demais níveis da carreira com envio de projeto para a Assembléia Legislativa de exclusão do nível médio na carreira;

·         Revisão do piso para todos os níveis e exclusão do nível médio na carreira do magistério para 2012

·         Revisão do piso para o nível médio e em 90 dias o governo avaliaria se poderia dar o reajuste do piso para os demais níveis na carreira.

As três propostas foram rejeitadas por unanimidade pela categoria. “O governo condiciona a revisão do piso a destruição de nossa carreira e isso nós não vamos aceitar”, disse a presidenta do SINTESE, Ângela Maria de Melo.

Para o sindicato as propostas do governo vão de encontro a lei do piso, que com a decisão do STF sacramentou que piso salarial é no vencimento  sem alteração de carreira. “A lei é clara, alteração de carreira só na implantação do piso e isso foi feito em 2009, agora é revisão e é isso que os professores querem”, disse o diretor de Comunicação, Joel Almeida.

Justiça

Outra deliberação da categoria foi que na quinta-feira, 19, às 8h o SINTESE entrará com uma ação judicial contra o governo do Estado pelo descumprimento da lei do piso. “O governo de Sergipe descumpre a lei claramente e nós vamos acionar a justiça para que nosso direito seja garantido”, disse Lúcia Barroso, vice-presidente do SINTESE.

Assembléia

No primeiro dia de greve os educadores realizam assembléia às 15h no Instituto Histórico e Geográfico para encaminhamentos de luta.


FONTE DE PESQUISA: NE NOTÍCIAS

terça-feira, 17 de maio de 2011

Notícias - Brasil
Escolas de educação básica têm até 3 de junho para inscrição
As escolas públicas da educação básica têm prazo até 3 de junho para fazer a inscrição na 7.ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Dados da coordenação da olimpíada, fechados na tarde de sexta-feira, 13, mostraram que 15.661 escolas estão inscritas, somando 7,5 milhões de estudantes.

Podem participar da Obmep 2011 estudantes divididos em três níveis: do sexto e do sétimo ano do ensino fundamental; do oitavo e do nono ano do fundamental; e das três séries do ensino médio. A inscrição é feita pela escola.

A olimpíada tem duas provas. A primeira, com 20 questões, será aplicada em 16 de agosto em cada escola inscrita. A correção dessa prova será feita pelo professor da turma, a partir de instruções e gabaritos elaborados pela Obmep. Serão classificados para a segunda etapa 5% dos alunos de cada escola, em cada nível, com melhor pontuação.

A segunda prova, com seis a oito questões, será em 22 de outubro, em centros de aplicação indicados pela Obmep. Nessa etapa, a aplicação dos testes e a correção serão feitas por educadores indicados pela coordenação da olimpíada.

Trajetória – Criada em 2005, a Olimpíada Brasileira das Escolas Públicas cresce em número de participantes a cada ano. Em 2005 participaram da competição 31.031 escolas públicas, 10,5 milhões de alunos com representação de 93,5% dos municípios. Em 2010 foram 44.715 escolas, 19,6 milhões de estudantes e 99,6% dos 5.565 municípios. A expectativa dos organizadores é alcançar 20 milhões de alunos em 2011.

A Obmep é promovida pelos ministérios da Educação e de Ciência e Tecnologia, realizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura Aplicada (Impa) com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM). O objetivo é estimular o estudo da matemática entre alunos e professores da educação básica.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

MEC LAVA AS MÃOS NO CASO DOS LIVROS COM ERROS

RIO - O Ministério da Educação informou que não se envolverá na polêmica sobre o livro com erros gramaticais distribuído pelo Programa Nacional do Livro Didático , do próprio MEC, a 485 mil estudantes jovens e adultos. O livro "Por uma vida melhor", da professora Heloísa Ramos, defende uma suposta supremacia da linguagem oral sobre a linguagem escrita, admitindo a troca dos conceitos "certo e errado" por "adequado ou inadequado". A partir daí, frases com erros de português como "nós pega o peixe" poderiam ser consideradas corretas em certos contextos.


LIVRO COM ERROS:Imortal da ABL também critica a cartilha

- Não somos o Ministério da Verdade. O ministro não faz análise dos livros didáticos, não interfere no conteúdo. Já pensou se tivéssemos que dizer o que é certo ou errado? Aí, sim, o ministro seria um tirano - afirmou ontem um auxiliar do ministro Fernando Haddad, pedindo para não ser identificado.

“O ministro não faz análise dos livros didáticos, não interfere no conteúdo”

Escritores e educadores criticaram ontem a decisão de distribuir o livro, tomada pelos responsáveis pelo Programa Nacional do Livro Didático. Para Mírian Paura, professora do Programa de Pós-graduação em Educação da Uerj, as obras distribuídas pelo MEC deveriam conter a norma culta:

- Não tem que se fazer livros com erros. O professor pode falar na sala de aula que temos outra linguagem, a popular, não erudita, como se fosse um dialeto. Os livros servem para os alunos aprenderem o conhecimento erudito.

Na obra "Por uma vida melhor", da coleção "Viver, aprender", a autora afirma num trecho: "Posso falar 'os livro?' Claro que pode, mas dependendo da situação, a pessoa pode ser vítima de preconceito linguístico." Em outro, cita como válidas as frases: "nós pega o peixe" e "os menino pega o peixe".

Autor de dezenas de livros infantis e sobre Machado de Assis, o escritor Luiz Antônio Aguiar também é contra a novidade:

- Está valendo tudo. Mais uma vez, no lugar de ensinar, vão rebaixar tudo à ignorância. Estão jogando a toalha. Isso demonstra falta de competência para ensinar.

Segundo ele, o que estabelece as regras é a gramática.

- Imagina um jogo de futebol sem as linhas do campo. Como vão jogar futebol sem saber se a bola vai sair ou não? O que determina as regras é a gramática. Faltam critérios. É um decréscimo da capacidade de comunicação - observou Aguiar, também professor do curso "Formação de leitores e jovens leitores", da Secretaria municipal de Educação.



Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2011/05/15/mec-lava-as-maos-no-caso-dos-livros-com-erros-924468819.asp#ixzz1MWPgKI9N

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TEXTO: CÁSSIO BRUNO

sábado, 14 de maio de 2011

 

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA DOS FESTEJOS JUNINOS DA CIDADE DE CRISTINÁPOLIS/SE.
FORRÓ DA CHAPADA 2011



quinta-feira, 12 de maio de 2011

Paralisação Nacional

SINTESE SERGIPE
O magistério da rede estadual decidiu em assembléia aderir a paralisação nacional no dia 11 de Maio em defesa da revisão do Piso. Neste dia, o SINTESE promoverá uma vigília apartir das 8hrs em frente ao Palácio dos Despacho onde será servida uma feijoada.  
 
Texto: Sintese/SE